A rebeldia de Amy Winehouse pode lhe custar a vida. Ela está com enfisema pulmonar, com apenas 24 anos. Se não parar de fumar e usar drogas, pode morrer nos próximos três meses. Na última semana, foi internada e saiu de clínica de reabilitação (Rehab!!!). A saída aconteceu em virtude de sua participação no show de homenagem aos 90 anos de Nelson Mandela, em 27/06. Ela parecia bem e sua voz pelo menos saia sem falhar. Dois dias depois, no festival de Glastonbury, Amy perdeu a noção de novo, sua voz voltou a falhar e ela esmurrou um fã. Isso mesmo. Chegou próxima à grade que separa os fãs do palco e, enquanto cantava, do nada, disparou as porradas. Voltou então para a clínica, sem pirraça e sem "no, no, no".
O que me dá mais pena, além do talento dela é claro, é o fato de ter chegado ao estrelato com referências e influências que não são evidentes modismos. Sua música remete aos grupos vocais femininos da Motown, como The Supremes e Martha & The Vandellas; ao ska do início dos anos 80 (ela inclusive toca Monkey Man, do The Specials, em seus shows); e da cantora Lauryn Hill. E mesmo não se inspirando em modismos, Winehouse criou tendência. Já ouviram falar na cantora Duffy e seu disco Rockferry?
Há 2 meses
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