Impressionante no documentário Beyond the lighted stage é ver quantos caras de bandas tão diferentes admiram o trabalho do Rush e tiveram suas vidas marcadas pelo som da banda. De Billy Corgan (Smashing Pumpkins) a Vinnie Paul (Pantera), de Kirk Hammet (Metallica) a Jason McGerr (Death Cab for Cutie). Interessante também ver a banda com o primeiro baterista, John Rutsey. O "novato" Neil Peart, como o chamavam Geddy Lee e Alex Lifeson quando da troca de bateristas, se tornou, com o tempo, um pilar do grupo, porque além de um baita músico também é o principal letrista da banda. Entre outros momentos bacanas destacam-se a grande maturidade musical de Permanent Waves e Moving Pictures (que ouço neste instante), as experimentações com o aparato eletrônico, uma RushCon (isso mesmo, uma convenção bem ao estilo nerd) , o exílio sobre duas rodas de Peart após a perda de filha e esposa em curto espaço de tempo, e enfim um trecho do show do Rio de Janeiro, que arrepia! Entre os extras, destaque para uma versão de "La Villa Strangiato" ao vivo, de 1979, que acabou de me fazer lembrar do comentário de Mike Portnoy (Dream Theater) no documentário: "saber tocar YYZ tudo bem, quero ver tocar 'La Villa Strangiato'!"
O Rush vem aí novamente e não sei se vou conseguir vê-los. Minhas férias já estão planejadas e o dinheiro já tem destino meio certo, mas quem sabe não sobram alguns merréis!













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