Ontem fui ao C.B. assistir a um show do Júpiter Maçã. Já faz uns dez anos que vi bons shows dele, tanto em divulgação do álbum A Sétima Efervescência quanto do Plastic Soda. Seu último disco, Uma Tarde na Fruteira, eu não tinha ouvido ainda, então realmente não sabia muito o que esperar.
A surpresa foi no mínimo bizarra: num misto de Serguei, Deborah Harry, Jim Morrison e o que mais você imaginar, uma jaquetinha de brechó curta, cabelos louros e movimentos misturando Ney Matogrosso com Austin Powers, Júpiter gritava palavrões, falava pelos cotovelos em inglês e português ao mesmo tempo. De música mesmo sobrou muito pouco. De Efervescência, Pictures and Paintings e Querida Superhist X Mr. Frog. Para falar a verdade não sei se tocou mais alguma, fui embora antes do show acabar. Das outras música, fora Síndrome de Pânico, deu para entender muito pouco, porque ele canta como um ébrio na sarjeta. A foto acima, apesar de não ser da noite de ontem, dá uma idéia de como está hoje o Sr. Flávio Basso, ex-integrante de cultuadas bandas de Porto Alegre, os Cascavelletes e o TNT.
Uma pena. Foi rir pra não chorar mesmo. O afã de chegar ao patamar do ídolo, Barrett no caso, tomou o rumo errado, e ao invés de se inspirar na música, Júpiter ficou mesmo é com a viagem. Fiquei lembrando do primeiro show que conferi dele, num lugar ali na Rua Girassol do qual esqueci o nome. Tocavam com ele o Julio Cascaes no baixo, e Marcelo Gross (hoje guitarrista do Cachorro Grande), na bateria, e foi excelente. Será que ele ainda consegue tocar algum instrumento? Na apresentação da banda, esqueceu o nome do baterista. O cara anda até dando entrevista e falando que ser gênio é muito difícil!!!!!
Por isso, meninos e meninas, fiquem longe dos psicotrópicos!
A surpresa foi no mínimo bizarra: num misto de Serguei, Deborah Harry, Jim Morrison e o que mais você imaginar, uma jaquetinha de brechó curta, cabelos louros e movimentos misturando Ney Matogrosso com Austin Powers, Júpiter gritava palavrões, falava pelos cotovelos em inglês e português ao mesmo tempo. De música mesmo sobrou muito pouco. De Efervescência, Pictures and Paintings e Querida Superhist X Mr. Frog. Para falar a verdade não sei se tocou mais alguma, fui embora antes do show acabar. Das outras música, fora Síndrome de Pânico, deu para entender muito pouco, porque ele canta como um ébrio na sarjeta. A foto acima, apesar de não ser da noite de ontem, dá uma idéia de como está hoje o Sr. Flávio Basso, ex-integrante de cultuadas bandas de Porto Alegre, os Cascavelletes e o TNT.
Uma pena. Foi rir pra não chorar mesmo. O afã de chegar ao patamar do ídolo, Barrett no caso, tomou o rumo errado, e ao invés de se inspirar na música, Júpiter ficou mesmo é com a viagem. Fiquei lembrando do primeiro show que conferi dele, num lugar ali na Rua Girassol do qual esqueci o nome. Tocavam com ele o Julio Cascaes no baixo, e Marcelo Gross (hoje guitarrista do Cachorro Grande), na bateria, e foi excelente. Será que ele ainda consegue tocar algum instrumento? Na apresentação da banda, esqueceu o nome do baterista. O cara anda até dando entrevista e falando que ser gênio é muito difícil!!!!!
Por isso, meninos e meninas, fiquem longe dos psicotrópicos!
2 comentários:
Por ser irmão de uma amiga de amigos em comum, eu conheci o Flávio só como "Flávio". Era um sujeito simpático que amava música e conhecia bastante, se bem me lembro.
Abs
Meu Deus! Quando você disse que havia sido bizarro eu não imaginava o quanto!
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