Enfim, enquanto o novo Bond não estréia, para os puristas de plantão ficam as palavras do escritor Anthony Burgess, transcritas do prefácio da edição brasileira de Cassino royale, pela L&PM, 2000:
"Os filmes, que ficaram cada vez mais cheios de efeitos especiais e cada vez menos interessantes psicologicamente, são paródias grotescas de suas novelas (de Flemming), ..."
Aí, furiosos, vocês puristas vão me dizer que Bond se notabilizou mesmo como mito por causa do cinema, blá, blá, blá. Então, por isso mesmo é que eu reitero: qual o problema do reboot? O próprio Roger Moore, comparado a Sean Connery, não foi lá um estrondo em termos da renovação da imagem viril do personagem. Moore sempre pareceu mais velho que Connery (até porque o é) e o estilo que desenvolveu, mais piadista e quase invencível (o 007 de Moore raramente apanhava dos vilões), tem pouco a ver com o personagem original de Ian Flemming.
Queridos puristas, curtam o cinemão de entretenimento não como filosofia aristotélica ou as eleições do Zimbábue, mas como entretenimento que é!!!!!!!
"Os filmes, que ficaram cada vez mais cheios de efeitos especiais e cada vez menos interessantes psicologicamente, são paródias grotescas de suas novelas (de Flemming), ..."
Aí, furiosos, vocês puristas vão me dizer que Bond se notabilizou mesmo como mito por causa do cinema, blá, blá, blá. Então, por isso mesmo é que eu reitero: qual o problema do reboot? O próprio Roger Moore, comparado a Sean Connery, não foi lá um estrondo em termos da renovação da imagem viril do personagem. Moore sempre pareceu mais velho que Connery (até porque o é) e o estilo que desenvolveu, mais piadista e quase invencível (o 007 de Moore raramente apanhava dos vilões), tem pouco a ver com o personagem original de Ian Flemming.
Queridos puristas, curtam o cinemão de entretenimento não como filosofia aristotélica ou as eleições do Zimbábue, mas como entretenimento que é!!!!!!!
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